PRÉVIA (n.t.) 28º

Platero e eu | Platero y yo
Juan Ramón Jiménez

O texto: Publicada originalmente em 1914, e ampliada em 1917, Platero e eu (Platero y yo), de Juan Ramón Jiménez, é uma narrativa em prosa poética que recria a vida e a morte do asno Platero. Quase como um diário poético, Jiménez resgata suas lembranças de infância e juventude vividas ao lado do burrinho. Esta seleção apresenta sete capítulos extraídos da obra, cujo fio condutor é o tema da morte, observada nas experiências partilhadas entre o escritor e o animal em sua cidade natal, Moguer, na Espanha: “O morredouro” (“El moridero”), “O menino bobo” (“El niño tonto”), “O cachorro sarnento” (“El perro sarnoso”), “A pequena menina” (“La niña chica”), “Morre o canário” (“El canario se muere”), “A égua branca” (“La yegua blanca”) e a “A morte” (“La muerte”).
Texto traduzido: confira na revista.

O autor: Juan Ramón Jiménez (1881-1958), poeta espanhol, nasceu em Moguer, na Andaluzia. Em 1900, partiu para Madri, onde publicou seus primeiros livros de poesia, Almas de violeta e Ninfea, seguidos de Jardines lejanos (1905) e Elegías puras (1908), que refletem a influência do simbolismo e de Darío, pela subjetividade expressa e pelo uso do verso livre. Tornou-se mundialmente conhecido por sua obra Platero y yo (1914), uma elegia andaluz escrita em prosa poética. O autor é conhecido também por seu vocabulário rico, seus neologismos e o uso extensivo da imagem enquanto figura retórica, sob a forma de metáforas e comparações. Pelo conjunto de sua obra, foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1956.

O tradutor: Cílio Lindemberg de Araújo Santos, tradutor, escritor e poeta, é graduado em Letras Inglês pela UEPB. Para a (n.t.) traduziu Mary E. Wilkins Freeman, Olivia Howard Dunbar, Charlotte Brontë, Guy de Maupassant e Léon Deubel.

Opções de Download

    

☞ JIMÉNEZ, Juan Ramón. Platero e eu | Platero y yo.
Trad. Cílio Lindemberg. (n.t.), n. 28, vol. ilustrado, jun. 2024, pp. 144-159.


© (n.t.) Revista Nota do Tradutor
ISSN 2177-5141